Postado às 17:23h
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Esta é para quem achava o rato roer a roupa do rei de Roma o máximo.
Paulo Pedro Pereira Pinto, pequeno pintor Português, pintava portas,
paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar
Panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para
Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.
Porém, pouco praticou, porque Padre Pedro pediu para pintar panelas,
porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido,
porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir
permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo,
portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois
pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu
penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois
perigosas pedras pareciam precipitar-se, principalmente pelo Pico,
porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada,
provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo
percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu
permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos,
pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos,
pestilentos, perniciosos, preferindo Paulo Pinto precaver-se. Profunda
privação passou Paulo Pinto. Pensava poder prosseguir pintando, porém,
pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos
pesares, principalmente por pretender partir prontamente para
Portugal. Povo previdente! Pensava Paulo Pinto...