Betina Kopp- Rio Macaé- Galdinópolis. poema QUANDO Quando a luz se apaga e a sombra reina Fadinhas luminosas brilham Caveiras Malucas dançam Velas trazem lágrimas aos olhos de medo. Quando a eletricidade pifa Desintegrados ficamos. Fios são extensões dos nossos dedos Interruptores objetos que pertencem ao nosso corpo. Quando não enxergamos um palmo na nossa frente Bitolados estamos Acomodados vivemos. Quando a noite vai embora e o dia chega A lua dá lugar ao sol O brilho natural da aurora traz calma aos corações aflitos que habitam os bueiros do centro da madrugada. Quando a luz do sol brilha e a eletricidade morre O que o seu cérebro elétrico faz? Voltemos anos passados para descobrir a essência vital das coisas que de fato tem valor para nossa alma. Viver com a natureza! Acordar com o sol e dormir com a lua. Ajustar o relógio ambiental. Descobrir novas formas. A natureza é quem manda em nós e se ela quiser a eletricidade morre. Galdinópolis, 14 de novembro de 2009....
Show Bárbara Rodrix e Apá Silvino Tom Jazz em 24/07/2008 Participação especial de Carlos Careqa Composição de Carlos Careqa, Thadeu W. e Edson Vulcanis Careqa - Lingua de Babel...
Este texto nos inspira a muitos anos. falar, gravar, registrar, irradiar...
The Ballad Of The Skeletons --- Allen Ginsberg & Paul McCartney ...